sexta-feira, 18 de abril de 2008

Ao se deitar para dormir, dormir

Ter saudade no final da tarde para quando escurecer esquecer


Foi preciso um dia e meio em pé pra meu sono voltar ao normal.

Esse negócio de curtir a última rave não podia dar certo mesmo.

Sentindo necessidade de um cantinho de dormir próprio, contando os dias, as horas, os minutos. Se atropelando nos prazos de entrega de trabalhos e tudo mais que ainda me fazem passear pelos corredores da Facom.

"O que a gente ainda tá fazendo aqui?"

Eh, Paulinha... eu também não sei.

Vai dar tudo certo, mesmo que as coisas estejam dando errado por hora. Deve ser a lua.

E como diz meu amigo Vi, se não deu certo ainda é porque ainda não terminou.

Agora aguenta enquanto a tarde chega, e aguenta mais um pouco enquanto a lua sobe. Os dias passam mais devagar se você prestar muita atenção nos detalhes.

"Respira com a barriga e solta em oito tempos. Doze, dezesseis...vamos tentar com vinte?"




"Deixar que os fatos sejam fatos naturalmente,
sem que sejam forjados para acontecer.
Deixar que os olhos vejam pequenos detalhes lentamente.
Deixar que as coisas que lhe circundam estejam sempre inertes,
como móveis inofensivos, pra lhe servir quando for preciso,
e nunca lhe causar danos morais, físicos ou psicológicos"
(Chico Science)

2 comentários:

Anônimo disse...

tudo dá certo e errado ao mesmo tempo, é uma questão de ponto de vista de vontades.
por isso que a gente escolhe quando termina.

Anônimo disse...

...ponto de vista e* vontades.